Como criar um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)

Investir em um Plano de Desenvolvimento Individual é bom para os colaboradores e estratégico para as empresas

Quer ser promovido e escalar uma carreira na organização, mas não sabe o que fazer para chegar lá? Ou, se você é um gestor, quer ajudar seus colaboradores a crescerem na carreira e, ao mesmo tempo, estarem alinhados aos objetivos da organização?

É tempo de construir e colocar em prática um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). A ferramenta é um meio profícuo de projetar e sistematizar as ações que devem ser tomadas para alcançar os objetivos desejados. Em outras palavras, trata-se de uma rota para o crescimento, pessoal e profissional.

O que é o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)?

Cada vez mais usado nas organizações para desenvolver talentos, o PDI é importante tanto para os colaboradores quanto para as empresas. Para os profissionais, é um caminho certo de obter sucesso em suas metas e chegar onde desejam dentro de prazos previstos.

Já para as empresas, é uma estratégia não apenas de desenvolvimento, mas de valorização de pessoas. Não custa lembrar que colaboradores que se sentem reconhecidos e felizes tendem a ser muito mais produtivos. Sem contar que a satisfação no trabalho reduz a taxa de rotatividade e torna as pessoas mais comprometidas com os resultados da empresa.

Por isso, o PDI ideal deve levar em conta os objetivos individuais dos colaboradores e, ao mesmo tempo, garantir que esses objetivos se alinhem também aos interesses da companhia.

Gestão de carreira: passo a passo para planejar o PDI ideal

Quando o assunto é o próprio futuro profissional, todo cuidado é pouco. Assim, para um bom planejamento de carreira, dois aspectos precisam ser considerados, de acordo com a psicóloga, mestre em Administração e professora da Fundação Dom Cabral, Clara Linhares.

O primeiro é o ambiente interno, ou as características e disposições individuais de cada pessoa. Clara Linhares explica que é preciso fazer uma leitura de si mesmo, levantando perguntas que permitam às pessoas conhecer-se melhor, compreender suas necessidades e desejos e as ferramentas que dispõem para alcançá-los. “Essa deve ser a tarefa número um para a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Individual”, afirma Linhares. É nessa etapa, segundo ela, que se deve questionar:

  1. Quais são as suas forças? Que características pessoais, atitudes, conhecimentos, competências e habilidades você possui que o tornam diferenciado no mercado de trabalho?
  2. Quais são os seus pontos de atenção ou aqueles que você percebe necessidade de desenvolver melhor?
  3. Em que áreas você quer e precisa focar seu desenvolvimento?
  4. Quais são seus talentos, interesses e aptidões? Que vantagens competitivas você oferece para o mercado?

A resposta a essas perguntas está relacionada ao autoconhecimento, e é essencial para qualquer pessoa que deseja elaborar um planejamento de carreira. Feito isso, é hora de partir para o segundo aspecto importante de um Plano de Desenvolvimento Individual, que é compreender o ambiente externo.

“É preciso entender o que o mercado está querendo, avaliar se você tem as aptidões demandadas para atendê-lo e, em caso negativo, buscar formas de se desenvolver”, diz Clara Linhares. “Não adianta, por exemplo, ser fluente em várias línguas se isso não for importante para a área na qual você deseja atuar”, completa.

Nessa etapa do PDI é fundamental, portanto:

  • Entender o novo ambiente de trabalho;
  • Visualizar o futuro, observando os novos ramos de atividade;
  • Ter uma perspectiva sensata e realista do que está acontecendo nesse mercado para entender se as competências que você tem são suficientes para suprir as demandas.

Com essa bagagem de informações em mãos, sabendo reconhecer os próprios pontos fortes e fracos, e com objetivos bem traçados, já é possível colocar o PDI em prática.

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Educação corporativa é uma das chaves para colocar o PDI em prática

Construir o Plano de Desenvolvimento Individual é uma responsabilidade, principalmente, do próprio colaborador. O que está em jogo, afinal de contas, é o seu futuro profissional. Mas é claro que o PDI precisa andar no mesmo sentido das metas empresariais.

Assim sendo, o gestor imediato deve ser um agente catalisador, ajudando a planejar e colocar em prática o PDI de cada colaborador. O objetivo é garantir que, ao se desenvolver, o colaborador contribua com o desenvolvimento da empresa em que trabalha.

As estratégias de educação corporativa, portanto, são essenciais na hora de colocar o plano em ação. Aplicar os recursos da pedagogia empresarial é uma das formas de garantir a formação de trabalhadores de alta performance. Se você quiser conferir mais sobre o cenário da educação corporativa on-line, a crescente adesão das empresas à EAD e as vantagens, baixe nosso e-book aqui.

Quanto mais inovadoras as ferramentas usadas no treinamento empresarial, melhor. Algumas delas não podem faltar e são citadas abaixo.

Gamificação

Usar os elementos de jogos nos treinamentos empresariais torna as atividades mais prazerosas e os colaboradores mais motivados e engajados. Especialmente se aplicada em EAD corporativo, a técnica tem sucesso garantido.

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E-learning

A aprendizagem por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) ou plataformas LMS traz vantagens que são exclusivas desse modelo de educação para as empresas, como a possibilidade de personalização de conteúdos, o acesso sob demanda (quando e onde o aluno puder) e o uso da gamificação. Explicamos em detalhes o que é o e-learning e onde vem sendo utilizado em outro artigo que pode ser acessado aqui.

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Mobile Learning

97% dos brasileiros com acesso à Internet conectam-se à grande rede pelos celulares. Um potencial desse para a aprendizagem móvel não pode ser desprezado pelas empresas na hora de colocar o PDI dos colaboradores em prática. Saiba mais como as empresas estão usando o mobile learning aqui.

Microlearning

O aprendizado em ambiente mobile é melhor aproveitado se os conteúdos forem entregues em pílulas. A maior facilidade de produção e de acesso pelos usuários, somada à eficiência já comprovada em diversas áreas da EAD corporativa fortalecem cada vez mais o uso do microlearning nas organizações.

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